Saúde - A nova cara do câncer infantil
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Marcos, de 3 anos, tem leucemia e faz quimioterapia toda semana. Agitado e brincalhão, sai das sessões correndo pelo hospital
Marcos Gregório Siciliano Maragno é o garoto sapeca das fotos aí de cima. Essas fotos, o registro de uma infância bem cuidada e cheia de energia, poderiam ilustrar um anúncio de cereal matinal. Poderiam, mas Marcos está aqui por outra razão. Ele tem câncer. Mais precisamente leucemia linfóide aguda – a produção descontrolada de células imaturas que deveriam dar origem aos componentes do sangue. É o tipo de câncer mais comum na infância. Marcos faz quimioterapia toda semana. E sai rindo e correndo pelas salas do hospital. Só é interrompido pelas enfermeiras, que fazem fila para ganhar beijos. Conheci Marcos uma hora depois do fim de uma dessas sessões. Na recepção do Hospital do Câncer A.C. Camargo, em São Paulo, pacientes adultos e familiares cansados tentavam achar a posição menos incômoda afundados nos sofás. Movendo apenas os olhos, seguiam as demonstrações de disposição do menino. Ele flexionava e esticava as pernas; dobrava as costas para a frente, enquanto a avó, Cristina, tentava segurá-lo. Naquele tatibitate dos 3 anos, ele disse:
– Solta, vó. Qué plantá bananera.
LEUCEMIA
Variação das taxas de mortalidade(1) a cada milhão de habitantes até 18 anos. Em ambos os sexos, houve redução média de cerca de 1% ao ano no Sul, Sudeste e Centro-Oeste. No Norte e Nordeste, houve aumento de cerca de 2% ao ano – possivelmente pela melhora na coleta de dados
O mapa do câncer infantil no Brasil
Veja a notícia completa em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI18138-15257-1,00-A+NOVA+CARA+DO+CANCER+INFANTIL.html
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